Graduado em 1982, pela Academia Militar das Agulhas Negras, Cassio Schiavo Tucunduva, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) – biênio 2024/2025, iniciou no movimento associativista por meio da Associação dos Comerciantes de Material de Construção (Acomac Campinas), em 1999.
Atuou como diretor desta Acomac em duas gestões e foi presidente no período de 2004 a 2005. Em 2007, assumiu a presidência da Federação das Associações dos Comerciantes de Material de Construção do Estado de São Paulo (Fecomac SP) onde ficou até 2009. Na sequência, até 2012, atuou como membro do Conselho Diretor da Anamaco. Entre 2020 e 2023, ocupou, novamente, o cargo de presidente da Fecomac SP.
“Ao sair do exército, tínhamos um plano familiar de construir imóveis residenciais e comercializá-los. No entanto, com o Plano Collor, abandonamos esta ideia e resolvemos abrir uma loja de material de construção. Em 1992, abrimos a Metrópolis Atacadista. Anos mais tarde, em 2010, igualmente em Campinas, abrimos uma loja do setor varejista, a Construção livre”, revela Tucunduva, nascido em 23 de abril de 1960, em São Paulo.
Entre os tantos desafios, o presidente da Anamaco credita à importância pela busca de correção de tratativa da classe dos comerciantes, segundo ele, submetida por diversas forças, principalmente tributárias, às quais levam a este descompasso de preço de aquisição errônea e abusiva, redundando numa falta de isonomia comercial. E mais: tem como meta levar aos associados outros benefícios que os ajudem a auferir melhores lucros, como informação, financiamento a clientes, formação de profissionais das lojas e aplicadores de nossos produtos, entre outras benfeitorias.
